
MATINÉ CULTURAL
mostra de trabalhos de artistas em residência no LARGO
14h30 :: Gui Garrido - apresentação do Festival A PORTA
15h10 :: Isabel Reis Flood - apresentação do poema e conversa
15h50 :: Beniko Tanaka - Sr. Japoneira
16h30 :: Micaela Jarast - Exposição Eco Pictórica
17h20 :: Inés Archer - Coupé Decolé (Largo do Intendente)
18h40 :: João Tuna - mostra de trabalhos
Palácio Visconde da Graça, Largo do Intendente 35
entrada livre
A PORTA - Gui Garrido
O Festival A Porta é um convite a participar num encontro de múltiplas presenças, dos vários mundos que acontecem dentro e fora de Leiria. Torna-se um encontro com o outro, um encontro com o público, um encontro desenhado num movimento onde se cruzam afinidades e se cria um presente oferecido à cidade de Leiria, quem a habita e quem a visita.
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FOTOGRAFIA E POESIA - Isabel Reis-Flood
I
Desde pequena que gosto de Arte, essa grande palavra que só agora tenho coragem de dizer «Com a qual me identifico». Esta identificação não faz de mim uma Artista, isso cabe aos Outros de dizerem, se o sentirem, senão não vale a pena. Sei que tenho muito ainda que aprender para evoluir artisticamente, mas não desisto porque tenho em mim a vontade e os genes criadores da minha família e gosto de explorar esse potencial.
I
Exposição de fotografia analógica a preto e branco, trabalho com base no aspecto multicultural no norte da Tailândia, nomeadamente as mulheres, algumas refugiadas.
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SR. JAPONEIRA - Beniko Tanaka
Teatro de Sombras
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ECO PICTÓRICA - Micaela Jarast
Eco Pictórica é o resultado de uma investigação realizada sobre as possibilidades cromáticas da argila após um mês de imersão na Ecovila Terra Una, Brasil. Trata-se de uma série de composições visuais que emergiram do reconhecimento do poder da matéria. Exploração, contemplação do ambiente natural: terra, pigmentos, carvão. Encontro com as fontes femininas: cachoeiras, água.
As pinturas manifestam uma dança que responde ao diálogo com as habilidades cromáticas da terra.
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VOZ - Inés Archer
Inés Vooduness aproxima-nos ao energético Coupé Décalé, criado nas discotecas do Paris do final dos anos 90 pela diáspora da Costa do Marfim. Ao ritmo desse som urbano festivo e alegre, com fortes significados políticos, é provável que todos acabemos dançando!
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FOTOGRAFIA - João Tuna
Inserido no programa de Residências Artísticas com apoio da Câmara Municipal de Lisboa - Cultura